É DE NOVO NATAL!
E ninguém pode esquecer,
Meu Jesus Menino,
Das portas fechadas
Na suave noite
Do teu nascimento.
As estalagens estão apinhadas,
Os corações vazios...
É inútil a busca!
José e Maria procuram em vão
Um canto para ficar.
A aflição aumenta
Está quase chegando
O grande momento...
E Tu que vieste ao mundo
Para a Salvação dos homens...
Que estranha ironia!
Só encontraste abrigo
Numa estrebaria, entre os animais.
(Maria Eunice Arraes)
CURIOSIDADES NATALINAS
Você sabia que:
· * Tem dedo alemão na decoração da árvore de Natal? A tradição de decorar árvores surgiu na Alemanha no século VII, com frutas e flores, como os primeiros ornamentos.
· * Depois vieram outros enfeites: doces, castanhas e outros tipos de comida?
· * A primeira árvore iluminada é creditada ao Padre Martinho Lutero, autor da reforma protestante? Foi no século XVI, quando ele enfeitou um pinheiro com velas, para representar simbolicamente o céu iluminado.
· *Na França, a popularização das árvores de Natal só ocorreu no século XVII, quando a Duquesa de Órleans, Charlote de Baviera, lançou a moda de enfeitá-los com pérolas miúdas, trigos e estrelas de prata e de ouro?
· * Balas, doces e tortas pendurados com laços enfeitavam as árvores inglesas da época vitoriana (1819-1901)?
· * Da Inglaterra, herdamos a tradição de colocar presentes ao pé da árvore? Diante do grande volume de pacotes que recebia, a rainha Elizabeth I era obrigada a acomodá-los à sombra dos pinheiros dos jardins do palácio.
· * Nos Estados Unidos, as árvores de Natal chegaram com os imigrantes alemães, na década de 20, do século XIX?
· * A primeira árvore ligada eletricamente apareceu em 1882?
· * Acredita-se que o primeiro presépio tenha sido criado em 1223, por São Francisco de Assis, em Gréccio, na Itália?
· * No Renascimento (séculos XV e XVI), era comum gastar fortunas para confeccionar presépios? As figuras eram vestidas com roupas com fios de ouro.
· * No Brasil, o presépio foi introduzido, no início do século XVII, em Olinda (Pernambuco), pelo Frei Franciscano Gaspar de Santo Agostinho?
(Jornal do Brasil, 12/12/1999)
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